Em 1880, o padre João Maria realizava missões por aquela região, o que levou a construção de uma capela (em 1883). No ano seguinte, o senhor Manoel Oliveira da Costa doou o terreno para construção do cemitério. Por atender as comunidades vizinhas, o cemitério ficou lotado, sendo ampliado graças à doação de Jacó Cassiano. O distrito ainda possui uma Assembléia de Deus que foi inaugurada em 1950.
No ano de 1904, com a chegada da família de Bernardo Cosme Xavier, inaugurou-se uma pequena fábrica de fogos de artifícios que foi fechada após um incêndio.
Em 1938, essa mesma família ergueu um engenho movido à tração animal. O comercio ampliou-se contando agora com a fábrica de doces de Alcides Lucena, a loja de tecidos de Alfredo Ferreira e as casas de farinha. Em 1936, foi fundada a feira livre. E em 1954, construído o mercado público, atualmente o prédio funciona como centro social.
O sistema educacional é formado por quatro escolas. As municipais: Escola Manoel Duarte Filho, fundada em 1984, e a Escola Rodolfo Helinsk, inaugurada em 1995. A Escola Estadual Maria Fernandes do Forte e a Creche Pequeno Príncipe. Uma das professoras mais antigas da comunidade é a senhora Maria da Glória Batista de Oliveira.
A comunidade conta com um posto de saúde inaugurado na década de 1970, recentemente reformado pela municipalidade, oferecendo médicos durante a semana.
Cana-Brava tem entre seus moradores pessoas que despertam o respeito e o carinho de todos pela história de vida e, sobretudo, por serem os moradores mais antigos, por serem os guardiões do passado social. Dentre eles destacamos a senhora Estelita Lima Revoredo, neta do doador do terreno da Igreja. E João Alves da Silva, aposentado da FUNASA.
Eles afirmam que Cana-Brava é a terra onde se vive muitos anos, porque contam com fatores como clima, água, paz e camaradagem entre seus habitantes.
gostei vai me ajuda no trabalho da escola.
ResponderExcluiradorei vai me ajudar no trabalho da escola.
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