Cemitério do Solar São Francisco, onde se encontram enterrados os Barões de Ceará-Mirim.
Vista do engenho Guaporé.
Entrada do engenho Guaporé.
Durante uma visita de estudos à histórica cidade do Ceará-Mirim, situada na região metropolitana de Natal, verifiquei com o professor Cláudio Galvão e o pesquisador e bibliófilo Wandyr Villar, o descaso governamental em relação ao monumental prédio do engenho Guaporé. O que está ocorrendo ali é uma violência contra o povo do Rio Grande do Norte, tendo em vista que o palacete do Guaporé está sob a imediata “proteção” do Estado.
O casarão está em completo abandono. Suas portas e janelas constantemente abertas, porque quebradas pela ação de vândalos e criminosos. Os salões sujos e pichados. A antiga escadaria destroçada. Foi triste ver o Guaporé mergulhado na sua lenta agonia. Está perecendo, brutalmente, uma página da história potiguar a exemplo do casarão dos Guarapes, na minha terra Macaíba.
Pude averiguar o misto de angústia e ansiedade que o amigo Gibson Machado, professor e memorialista do Ceará-Mirim, sente ao visitar àquela jóia preciosa da história de sua terra. Ele que é um verdadeiro batalhador na divulgação de sua terra e da sua gente.
Diante de tanto descaso, deparamo-nos com uma iniciativa do resgate do Solar São Francisco, residência dos barões do Ceará-Mirim, hoje integrada a Usina São Francisco e cujo proprietário está realizando um trabalho de restauro da casa.
Fica aqui registrado a nossa revolta diante do descalabro cometido contra o nosso patrimônio histórico arquitetônico, unindo a nossa voz a tantos outros que já escreveram sobre o estado degradante que se encontra o Guaporé, e agradecendo a Deus a saída dessa gente irresponsavelmente inerte e renovando esperanças no governo vindouro, para que seja o restaurador da nossa dignidade histórica-patrimonial.
Vista do engenho Guaporé.
Entrada do engenho Guaporé.
Durante uma visita de estudos à histórica cidade do Ceará-Mirim, situada na região metropolitana de Natal, verifiquei com o professor Cláudio Galvão e o pesquisador e bibliófilo Wandyr Villar, o descaso governamental em relação ao monumental prédio do engenho Guaporé. O que está ocorrendo ali é uma violência contra o povo do Rio Grande do Norte, tendo em vista que o palacete do Guaporé está sob a imediata “proteção” do Estado.
O casarão está em completo abandono. Suas portas e janelas constantemente abertas, porque quebradas pela ação de vândalos e criminosos. Os salões sujos e pichados. A antiga escadaria destroçada. Foi triste ver o Guaporé mergulhado na sua lenta agonia. Está perecendo, brutalmente, uma página da história potiguar a exemplo do casarão dos Guarapes, na minha terra Macaíba.
Pude averiguar o misto de angústia e ansiedade que o amigo Gibson Machado, professor e memorialista do Ceará-Mirim, sente ao visitar àquela jóia preciosa da história de sua terra. Ele que é um verdadeiro batalhador na divulgação de sua terra e da sua gente.
Diante de tanto descaso, deparamo-nos com uma iniciativa do resgate do Solar São Francisco, residência dos barões do Ceará-Mirim, hoje integrada a Usina São Francisco e cujo proprietário está realizando um trabalho de restauro da casa.
Fica aqui registrado a nossa revolta diante do descalabro cometido contra o nosso patrimônio histórico arquitetônico, unindo a nossa voz a tantos outros que já escreveram sobre o estado degradante que se encontra o Guaporé, e agradecendo a Deus a saída dessa gente irresponsavelmente inerte e renovando esperanças no governo vindouro, para que seja o restaurador da nossa dignidade histórica-patrimonial.
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