Rio Branco
1- José
Maria da Silva Paranhos Júnior, barão do Rio Branco, natural do Rio de Janeiro
– RJ, nasceu aos 20 de abril de 1845 e faleceu aos 10 de fevereiro de 1912 com
66 anos de idade no Rio de Janeiro – RJ.
Ingressou
na Faculdade de Direito de São Paulo em 1862, mas posteriormente transferiu-se
no último ano para a Faculdade de Direito de Recife – PE, onde concluiu os seus
estudos. Recebeu o título de Barão do Rio Branco em 30 de maio de 1888, às
vésperas do fim do período imperial, sendo considerado o patrono da diplomacia
brasileira e uma das figuras mais importantes da História do Brasil. Foi Ministro das Relações Exteriores durante os mandatos dos
presidentes Rodrigues Alves, Afonso Pena, Nilo Peçanha e Hermes da Fonseca,
exerceu a função de promotor público em Nova Friburgo – RJ, e deputado por Mato
Grosso, ainda na época do Império. Foi Cônsul Geral do Brasil em Liverpool na
Inglaterra. Resolveu questões de fronteiras entre o Amapá e a Guiana Francesa,
entre Santa Catarina e Paraná contra a Argentina e entre o Acre e a Bolívia.
Rio Branco foi muito ligado a dois
potiguares: o padre João Manuel de Carvalho, com quem fundou o jornal A Nação,
que circulou entre 1871 a 1876, ainda no império. Já na República, no
ministério Afonso Pena, tornou-se amigo de Augusto Tavares de Lyra, ministro da
Justiça e Negócios Interiores. A amizade fraternal entre os dois foi relembrada
por Tavares de Lyra, orador oficial da inauguração do monumento a Rio Branco no
Rio de Janeiro, em setembro de 1943.
Ministério de Afonso Pena: sentados da esq. p/ dir. Pandiá Calógeras, Barão do Rio Branco e Miguel Calmon. Na mesma ordem em pé: Alexandrino de Alencar, Hermes da Fonseca e Tavares de Lyra.
O Barão do Rio Branco foi professor substituto no Colégio Pedro II
em 1868, e também foi presidente do Instituto Histórico e Geográfico
Brasileiro, e escreveu diversas obras entre elas: Memória Brasileiras, História
Militar do Brasil, Efemérides Brasileiras e Episódios da Guerra do Prata. Foi
eleito em primeiro de outubro de 1898 para a Academia Brasileira de Letras,
sendo o segundo ocupante da Cadeira nº 34, e posteriormente foi
homenageado com sua imagem em cédulas brasileiras que foram a cédula de 5.000 Réis,
a de 5 Cruzeiros (1943-1967), e a de 1000 Cruzeiros, que circulou no período de
1978 a 1985 que ficou mais conhecida na época por cédula do Barão, e atualmente
tem a sua imagem no verso na moeda de cinquenta centavos de real.
O
sobrenome Paranhos não é
propriamente o sobrenome de sua família, pois o seu avô paterno Agostinho da
Silva era natural da Freguesia de Paranhos, no Porto, Portugal, e quando veio para
o Brasil passou a se assinar Agostinho da Silva Paranhos como forma de
homenagear o seu lugar de origem, e ele era sobrinho paterno de João da Silva Paranhos,
que nasceu aos 03 de maio de 1755, foi batizado aos 08 de maio de 1755 na
Freguesia de São Veríssimo de Paranhos, que por sua vez também viajou para o
Brasil, onde fixou residência na cidade de Salvador – BA e era filho de Bento
Fernandes e de Maria João, e que casou em Salvador – BA com Ana Maria de São
José, filha do comerciante João Alvares Branco.
Termo
de batismo do Barão do Rio Branco:
Aos
vinte e quatro dias do mes de julho de mil oito centos quarenta cinco no
Oratorio, que para assim aprezentou na Caza do Segundo Tenente d´Engenheiro
Jozé Maria da Silva Paranhos, com Provisão de Sua Excellencia Reverendissima,
Baptisei e pus os Santos Oleos ao inocente JOZÉ, nascido em vinte de Abril do
corrente anno, filho legitimo Legitimo do sobredito Segundo Tenente
d´Engenheiro Jozé Maria da Silva Paranhos, e de sua mulher Dona Thereza de
Figueiredo Paranhos: Neto pela parte paterna de Agostinho da Silva Paranhos, e
Dona Jozefa Emerenciana Barreiros, e pela Materna de Bernardo Rodrigues de
Faria, e Dona Luíza d´Figueiredo de Faria: forao padrinhos o Doutor Jozé
Ferreira Souto, e Dona Luíza d´Figueiredo de Faria: de que fis este assento,
que asigney. O Vigrº Encomdº Fernando Pinto de Almdª. (Livro de Batizados de
1843 a 1849 da Paróquia de Santana do Rio de Janeiro – RJ, p. 115 v e 116).
Filhos
do Barão do Rio Branco com Marie Philomène Stevens:
a) Raul Paranhos do Rio Branco, natural de
Paris, França, nascido em 1873.
b) Marie Hortence Paranhos do Rio Branco Amedée
Hamoir, natural de Paris, França, nascida em 1875.
c) Paulo Agenor Paranhos do Rio Branco, natural
de Paris, França, nascido aos 10 de julho de 1876 e falecido aos 14 de
fevereiro de 1927, com 50 anos de idade.
d) Marie Amélia Paranhos do Rio Branco, baronesa
de Werther, nascida por volta de 1878 e falecida aos 03 de outubro de 1957 com
79 anos.
N. José Maria
N.
Margot
N.
Amélia
N.
Marco.
e) Clotilde Paranhos do Rio Branco.
2- Pais do Barão do Rio
Branco:
José
Maria da Silva Paranhos, o Visconde do Rio Branco, natural da Freguesia de
Nossa Senhora da Penha em Salvador – BA, nascido aos 16 de março de 1819,
batizado aos 24 de outubro de 1819, na Igreja de Nosso Senhor do Bonfim pelo
Pe. Luiz Gonzaga da Costa, e o padrinho foi Francisco José de Brito, e assina o
registro o coadjutor Manoel Pereira de Souza. Faleceu aos 01 de novembro de
1880, com 61 anos de idade no Rio de Janeiro – RJ, e Tereza Rodrigues de Faria,
natural do Rio de Janeiro – RJ, nascida aos 14 de julho de 1828, batizada aos
06 de agosto de 1828, pelo Pe. coadjutor Leovigildo Gomes de Brito Serpa, sendo
padrinhos Joaquim Antônio de Gouveia e Tereza Angélica de Jesus. Faleceu aos 09
de setembro de 1890, com 62 anos de idade em Paris, França, casados aos 28 de
janeiro de 1842 no Rio de Janeiro – RJ.
O
casamento foi realizado em oratório particular do reverendo cônego Alberto da
Cunha Barbosa, com licença do Muito Reverendo Vigário da Matriz Bernardo José
da Silva Viegas, e do Muito Reverendo Januário da Cunha Barbosa, sendo o noivo
com 22 anos e 10 meses de idade, e a noiva com 13 anos e 7 meses de idade no
ato do matrimônio, e o celebrante do casamento foi o Juiz dos Casamentos Cônego
João Rodrigues d Araújo, e as testemunhas foram o Cônego Alberto da Cunha
Barbosa, o Comendador Manoel da Cunha Barbosa e Dona Angélica Joaquina da Cunha
Barbosa.
3- Avós paternos do Barão do
Rio Branco:
Agostinho da Silva Paranhos, natural da
Freguesia de São Veríssimo de Paranhos, Conselho do Porto, Distrito do Porto,
nascido aos 19 de setembro de 1775, batizado aos 24 de setembro de 1775, e
falecido em dezembro de 1822 com 47 anos de idade no Estado da Bahia, e Josefa
Emerenciana Barreiros, natural do Estado da Bahia, nascida em 1786 e falecida
em 1838.
Agostinho da Silva Paranhos foi batizado pelo
Reitor Padre João Carneiro da Silva, e os padrinhos de batismo foram Agostinho
Neto de Matos, da Freguesia da Sé do Porto, e Maria, filha de José Fernandes, e
as testemunhas do batismo foram José Fernandes da Costa e Manoel João da
Silva. Registro de batismo localizado na
página 74 do Livro de Batizados (1769-1780) da Freguesia de São Veríssimo de
Paranhos, Conselho do Porto, Distrito do Porto, Portugal.
4- Avós maternos do Barão do
Rio Branco:
Bernardo Rodrigues de Faria, natural de Aveiro,
Portugal, e de Luísa de Figueiredo de Abreu, natural da Freguesia da Sé do Rio
de Janeiro – RJ, falecida aos 19 de março de 1862, casados aos 04 de fevereiro
de 1819 na Freguesia de Santana do Rio de Janeiro – RJ.
O casamento foi celebrado pelo Pe. Antônio Marcelino
da Silva, sendo testemunhas Manoel Gomes Cardoso e Francisco Rodrigues Bastos. No
registro de casamento consta a informação de que a noiva Luíza de Figueiredo
Abreu era filha natural de Ana Joaquina dos Santos.
5- Bisavós paternos do Barão
do Rio Branco:
5.1- Antônio
Fernandes, natural da Freguesia de Paranhos, Conselho do Porto, Distrito do
Porto, Portugal, nascido aos 05 de março de 1744, batizado aos 08 de março de
1744, e Rita Maria de Jesus, natural do Porto, Portugal, casados aos 05 de
fevereiro de 1766, na Igreja de São Veríssimo de Paranhos, Freguesia de
Paranhos, Conselho do Porto, Distrito do Porto, Portugal, pais de Agostinho da Silva Paranhos.
O registro de casamento de Antônio Fernandes e
Rita Maria de Jesus está com informações bem completas, informa a filiação dos
noivos, e até o nome dos avós paternos e avós maternos do noivo e da noiva, e o
celebrante do casamento foi o Padre João Carneiro da Silva, Reitor da Igreja de
São Veríssimo de Paranhos, e as testemunhas do casamento foram Amaro Fernandes
e Manoel João da Silva.
5.2- Manoel Gomes Barreiros e Escolástica Maria
da Conceição, naturais do Estado da Bahia, pais
de Josefa Emerenciana Barreiros.
6- Bisavós maternos do Barão
do Rio Branco:
6.1- João
Rodrigues Marques e Joana Gonçalves de Faria, casados aos 29 de maio de 1773 em
Aveiro, Portugal, pais de Bernardo
Rodrigues de Faria.
O registro de casamento de João Rodrigues
Marques e Joana Gonçalves de Faria está com informações bem completas, informa
a filiação dos noivos, e até o nome dos avós paternos e avós maternos do noivo
e da noiva, e o celebrante do casamento foi o padre Manoel da Rocha Pinto, e as
testemunhas do casamento foram os reverendos padres José Rodrigues de Oliveira
e João Tavares.
6.2- Desembargador Luiz de Figueiredo Abreu e
Ana Joaquina dos Santos, solteira, pais
de Luísa de Figueiredo de Abreu.
7- Trisavós paternos do Barão
do Rio Branco:
7.1-
Bento Fernandes, nascido aos 11 de julho de 1724, batizado aos 13 de julho de
1724, e Maria João, nascida aos 07 de agosto de 1723, batizada aos 10 de agosto
de 1723, casados aos 10 de julho de 1743 na Igreja de Paranhos, naturais da
Freguesia de São Veríssimo de Paranhos, Conselho da Maia, Bispado do Porto, pais
de Antônio Fernandes.
Bento
Fernandes e Maria João foram também pais de João da Silva Paranhos, português
que veio para o Brasil, fixando residência no Estado da Bahia.
7.2-
José Leite, natural da Freguesia de Santiago de Lourosa, Conselho de Santa
Maria da Feira, Distrito de Aveiro, nascido aos 30 de março de 1697, batizado
aos 02 de abril de 1697, e Maria Martins, natural da Freguesia de Paranhos,
Porto, Portugal, casados aos 26 de novembro de 1722 na Igreja de São Veríssimo
de Paranhos, pais de Rita Maria de Jesus.
7.3-
Miguel Gomes Barreiros, pai de Manoel Gomes Barreiros.
7.4-
Joaquim Alberto da Conceição Matos, nascido em 1746 e falecido em abril de 1835
com 89 anos de idade, e Francisca das Chagas, pais de Escolástica Maria da
Conceição.
8- Trisavós maternos do Barão
do Rio Branco:
8.1-
João Rodrigues da Costa e Joana Marques da Silva, casados aos 11 de setembro de
1740 em Aveiro, Portugal, pais de João Rodrigues Marques.
8.2-
Antônio Gonçalves de Faria e Isabel Antônia, naturais de Aveiro, Portugal, pais
de Joana Gonçalves de Faria.
9- Tetravós paternos do Barão
do Rio Branco:
9.1-
Domingos da Silva, nascido aos 21 de novembro de 1684, batizado aos 24 de
novembro de 1684, e Margarida Fernandes, nascida aos 20 de julho de 1695,
batizada aos 24 de novembro de 1695, casados aos 12 de fevereiro de 1711 na
Igreja de Paranhos, pais de Bento Fernandes.
9.2-
Inácio João, natural de São Veríssimo de Paranhos, nascido aos 02 de fevereiro
de 1684, batizado aos 05 de fevereiro de 1684, e Maria Nogueira, natural da
Freguesia de Bastos, pais de Maria João.
9.3-
Antônio Leite e Maria de Fontes, pais de José Leite.
9.4-
Antônio Martins e Maria Francisca, casados aos 30 de setembro de 1688 na
Freguesia de São Veríssimo de Paranhos, pais de Maria Martins.
9.5-
Bartolomeu Gomes dos Reis e Mariana Rodrigues, pais de Miguel Gomes Barreiros.
9.6-
Bento da Conceição e Josefa Tereza de Jesus, pais de Joaquim Alberto da
Conceição Matos.
10- Tetravós maternos do
Barão do Rio Branco:
10.1-
João Rodrigues e Isabel da Costa, casados aos 11 de junho de 1713 em Aveiro,
Portugal, pais de João Rodrigues da Costa.
10.2-
Faustino Valente, batizado aos 02 de fevereiro de 1668, e Joana Marques da
Silva, naturais de Aveiro, Portugal, casados aos 26 de novembro de 1691, pais
de Joana Marques da Silva.
10.3-
Antônio André e Ana Gonçalves, casados aos 13 de fevereiro de 1695 em Aveiro,
Portugal, pais de Antônio Gonçalves de Faria.
10.4-
João Antônio e Maria Gonçalves, casados aos 17 de fevereiro de 1688 em Aveiro,
Portugal, pais de Isabel Antônia.
11- Pentavós paternos do
Barão do Rio Branco:
11.1-
João Francisco, natural da Freguesia de Águas Santas, batizado aos 18 de maio
de 1636, e Maria Jorge, casados aos 07 de dezembro de 1666 na Igreja de
Paranhos, pais de Domingos da Silva.
11.2-
Bento Fernandes e Margarida André, casados aos 28 de abril de 1694, na
Freguesia de São Veríssimo de Paranhos, Conselho de Paranhos, Distrito do
Porto, Portugal, pais de Margarida Fernandes.
11.3-
Domingos João, natural da Freguesia de Barreiros, Conselho de Amares, Distrito
de Braga, Portugal, e Maria André, casados aos 31 de março de 1683 na Freguesia
de São Veríssimo de Paranhos, Conselho de Paranhos, Distrito do Porto, pais
de Inácio João.
11.4-
Francisco Martins e Domingas Manoel, pais de Antônio Martins.
11.5-
Gonçalo Fernandes, o 2º do Nome, natural da
Freguesia de Avintes, Conselho de Vila Nova de Gaia, Distrito do Porto,
Portugal, e Maria Antônia, casados aos 20 de novembro de 1664 na Freguesia de
Paranhos, pais de Maria Francisca.
12- Pentavós maternos do
Barão do Rio Branco:
12.1-
Antônio Rodrigues, nascido aos 23 de fevereiro de 1640, batizado aos 01 de
março de 1640, e Catarina Fernandes, naturais de Aveiro, Portugal, casados aos
25 de maio de 1664 em Aveiro, Portugal, pais de João Rodrigues.
12.2-
Diogo da Costa, nascido aos 21 de maio de 1653, batizado aos 25 de maio de
1653, e Catarina João, naturais de Aveiro, Portugal, casados aos 26 de maio de
1680 em Aveiro, Portugal, pais de Isabel da Costa.
12.3-
Manoel Gonçalves Valente, natural da Freguesia de São João de Ver, e Antônia
Francisca, naturais de Aveiro, Portugal, casados aos 09 de fevereiro de 1667, pais
de Faustino Valente.
12.4-
Mateus Marques e Isabel da Silva, naturais de Aveiro, Portugal, casados aos 22
de junho de 1659, pais de Joana Marques da Silva.
12.5-
Domingos André e Isabel Fernandes, naturais de Aveiro, Portugal, casados em
1657, pais de Antônio André.
12.6-
Pedro Gonçalves e Catarina Fernandes, naturais de Aveiro, pais de Ana Gonçalves.
12.7-
João Fernandes e Maria Antônia, naturais de Aveiro, Portugal, casados aos 06 de
junho de 1650, pais de João Antônio.
12.8-
Manoel Gonçalves, natural da Freguesia de Guetim, Conselho de Espinho, Distrito
de Aveiro, e Maria Gonçalves, natural de Aveiro, Portugal, casados aos 25 de
fevereiro de 1657, pais de Maria Gonçalves.
13- Hexavós paternos do Barão
do Rio Branco:
13.1-
Domingos Francisco e Maria Paulos, naturais da Freguesia da Águas Santas,
casados aos 21 de agosto de 1622 na Freguesia de Águas Santas, Conselho da
Maia, Distrito do Porto, Portugal, pais de João Francisco.
13.2-
Gonçalo Francisco, natural da Freguesia da Campanha, Conselho do Porto,
Distrito do Porto, e a segunda esposa Maria Jorge, natural da Freguesia de São
Veríssimo de Paranhos, casados aos 18 de junho de 1620, na Freguesia de São Veríssimo
de Paranhos, Conselho de Paranhos, Distrito do Porto, Portugal, pais
de Maria Jorge.
13.3-
Francisco Anes e Isabel Fernandes, casados aos 21 de novembro de 1660, na
Freguesia de São Veríssimo de Paranhos, Conselho de Paranhos, Distrito do
Porto, Portugal, pais de Bento Fernandes.
13.4-
André Dias, natural da Freguesia da Campanhã, Porto, Portugal, e a 1ª
esposa Francisca Jorge, casados aos 04 de março de 1647 na Freguesia de São Veríssimo
de Paranhos, Conselho de Paranhos, Distrito do Porto, Portugal, pais
de Margarida André.
13.5-
Manoel Fernandes e Isabel João, naturais do Porto, Portugal, pais
de Domingos João.
13.6-
Mateus Antônio e Isabel André, casados aos 10 de agosto de 1659, na Freguesia
de São Veríssimo de Paranhos, Conselho de Paranhos, Distrito do Porto,
Portugal, pais de Maria André.
O
termo de casamento de Matias Antônio e Isabel André não informa a filiação dos
noivos.
13.7-
Gonçalo Fernandes, o 1º do nome, e Maria Gonçalves,
casados aos 26 de novembro de 1618, na Freguesia de Avinte, Conselho de Vila
Nova de Gaia, Distrito do Porto, Portugal, pais de Gonçalo Fernandes, o 2º
do nome.
O
termo de casamento de Gonçalo Fernandes e Maria Fernandes não informa a
filiação dos noivos, e consta que o celebrante foi o Padre Gaspar Guedes, e as
testemunhas Pedro Leitão, Manoel Aranha, e Manoel Francisco de Farias.
13.8-
Antônio Francisco e Margarida Gonçalves, pais de Maria Antônia.
14- Hexavós maternos do Barão
do Rio Branco:
14.1-
Antônio Fernandes e Margarida Rodrigues, casados aos 04 de junho de 1623, na
Freguesia de Santo Estevão de Guetim, Conselho de Espinho, Distrito de Aveiro,
Portugal, pais de Antônio Rodrigues.
14.2-
João Alves e Benta Gonçalves, naturais de Aveiro, Portugal, casados aos 15 de
agosto de 1624 em Aveiro, Portugal, pais de Catarina Fernandes.
14.3-
Mateus Pires, natural de Aveiro, e Francisca da Costa, natural da Freguesia de
São Martinho de Anta, Conselho de Espinho, Distrito de Aveiro, Portugal,
casados aos 26 de abril de 1650 em Aveiro, Portugal, pais de Diogo da Costa.
14.4-
Manoel Gonçalves e Isabel João, naturais de Aveiro, Portugal, pais
de Catarina João.
14.5-
Pedro Gonçalves e Maria Antônia, pais de Manoel Gonçalves Valente.
14.6-
Antônio Gonçalves e Isabel Francisca, casados aos 30 de janeiro de 1622, em
Aveiro, Portugal, pais de Antônia Francisca.
O
registro de casamento de Antônio Gonçalves e Isabel Francisca não informa o
nome da mãe dos noivos, sendo que informa somente o nome do pai do noivo e o
nome do pai da noiva.
14.7-
Frutuoso Gonçalves e Maria Marques, naturais da Freguesia de São João de Ver,
Conselho de Santa Maria da Feira, Distrito de Aveiro, Portugal, pais
de Mateus Marques.
14.8-
Francisco Gonçalves e Agostinha Antônia, naturais da Freguesia de Santa Maria
de Gulpilhares, Vila Nova de Gaia, Distrito do Porto, Portugal, pais
de Isabel da Silva.
14.9-João
Alves e Benta Gonçalves, pais de João Fernandes.
14.10-
Antônio Luiz e Isabel Fernandes, casados aos 02 de novembro de 1626 em Aveiro,
Portugal, pais de Maria Antônia.
14.11-
Domingos Gonçalves e Madalena Gonçalves, naturais de Portugal, pais
de Manoel Gonçalves.
14.12-
Antônio João e Maria Gonçalves, naturais de Portugal, pais de Maria Gonçalves.
15- Heptavós paternos do
Barão do Rio Branco:
15.1-
Domingos Jorge, pai de Maria Jorge.
15.2-
Antônio Dias e Isabel Dias, pais de André
Dias.
15.3-
Antônio Jorge e Francisca Gonçalves, natural da Freguesia de Moreira, Porto,
casados aos 25 de setembro de 1616, na Freguesia de São Veríssimo de Paranhos,
Conselho de Paranhos, Distrito do Porto, Portugal, pais de Francisca Jorge.
15.4-
Francisco Anes e a segunda esposa Margarida Fernandes, casados em dezembro de
1624 na Freguesia de São Veríssimo de Paranhos, Conselho de Paranhos, Distrito
do Porto, Portugal, pais de Francisco Anes.
16- Heptavós maternos do
Barão do Rio Branco:
16.1-
Cosme Mateus e Inês Fernandes, naturais da
Freguesia de Guetim, Conselho de Espinho, Distrito de Aveiro, Portugal, pais
de Antônio Fernandes.
16.2-
Gonçalo Rodrigues e Teotônia Gaspar, naturais da Freguesia de Guetim, em
Aveiro, Portugal, pais de Margarida Rodrigues.
16.3-
Baltazar Gonçalves e Catarina Fernandes, pais de João Alves.
16.4-
João Fernandes e Isabel Gonçalves, casados aos 04 de fevereiro de 1601 em
Aveiro, Portugal, pais de Benta Gonçalves.
16.5-
Mateus Pires e a segunda esposa Maria Rodrigues, naturais de Aveiro, Portugal,
casados aos 22 de maio de 1624, pais de outro Mateus Pires.
O
registro de casamento de Mateus Pires e Maria Rodrigues não informa o nome dos
pais dos noivos, por ele ser viúvo, e não existe nada sobre os pais da noiva,
apenas informa que as testemunhas foram André Jorge, Manoel Luiz e Sebastião
Alves, mas foi encontrado na mesma freguesia o registro de casamento aos 18 de
março de 1594 de um Mateus Pires, filho de Pedro Diniz e de Antônia Pires, com
Isabel Matheus, filha de Sebastião Gonçalves e de outra Isabel Mateus.
16.6-
Domingos Esteves e Maria da Costa, naturais da Freguesia de São Martinho de
Anta, casados aos 12 de maio de 1613, na Freguesia de São Martinho de Anta,
Conselho de Espinho, Distrito de Aveiro, Portugal, pais de Francisca da Costa.
16.7-
Amador Gonçalves, natural de Aveiro, Portugal, pai de Antônio Gonçalves.
16.8-
Pedro Francisco, natural de Maceda, Aveiro, Portugal, pai de Isabel Francisca.
16.9-
Manoel Luiz e Catarina Manoel, solteira, pais de Antônio Luiz.
16.10-
Gaspar Francisco e Maria Nunes, casados aos 19 de junho de 1588 na Freguesia de
Cortegaça, Aveiro, Portugal, pais de Isabel Fernandes.
O
registro de casamento de Gaspar Francisco e Maria Nunes não informa o nome dos
pais dos noivos, apenas informa que o casamento foi celebrado pelo Padre
Antônio de Braga, e que as testemunhas foram João Fernandes do Rio, João Ennes
e Manoel Marques.
17- Octavós paternos do Barão
do Rio Branco:
17.1-
Pedro Fernandes e Catarina André, pais de Margarida Fernandes.
17.2-
Antônio Jorge, pai de outro Antônio Jorge.
17.3-
João Gonçalves e Maria Gonçalves, pais de Francisca Gonçalves.
18- Octavós maternos do Barão
do Rio Branco:
18.1-
Mateus Fernandes e Maria Fernandes, pais de João Fernandes.
18.2-
Domingos Gonçalves e Cecília Fernandes, pais de Isabel Gonçalves.
18.3-
Domingos Esteves e Felipa Gonçalves, naturais de Anta, Conselho de Espinho,
Distrito de Aveiro, Portugal, pais de outro Domingos Esteves.
18.4-
Aleixo da Costa e Cecília João, pais de Maria da Costa.
Cédula de 1000 cruzeiros que circulou entre 1978 a 1986.
A atual moeda de 50 centavos de real homenageia o Barão do Rio Branco.
Meu nome é luiz fernando da silva paranhos
ResponderExcluirMeu pai é joão paranhos
Meu avô é joaquim da rocha paranhos
Meu bisavô manoel da rocha paranhos
Quero saber se sou decendente ou se tenho direito a cidadania portuguesa?
Luiz Fernando, de que cidade você é? Procuro meu avô materno, que também se chama João Paranhos.
ExcluirSou Mariana Paranhos Lacerda meu pai jose Raimundo Paranhos Cerqueira minha avó Jandira amparo Paranhos e minha bisavó luzia Paranhos também quero saber se tenho direito a cidadania portuguesa
ResponderExcluirEdney Raimundo Monteiro Paranhos, como saber se tenho direito a cidadania portuguesa. Sei que meu avô materno, Walmir Monteiro tem descendências diretas de portugueses.
ResponderExcluirEu sou um Rio Branco.Edivaldo Rio Branco
ResponderExcluirSou uma Rio Branco
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