Bengala
confeccionada em madeira e cabo de prata portuguesa, pertencente ao Thomaz de
Araújo Pereira (1765-1847), 3º do nome, 1º presidente da Província do Rio
Grande do Norte, nomeado por patente do imperador Dom Pedro I e cuja peça ficou
como herança para seu neto João Damasceno Pereira de Araújo (1827-1908),
Tenente Coronel da Guarda Nacional e senhor das fazendas Bulhões (Acari-RN) e
Saco do Martins (Caicó-RN). Após a sua morte foi herdado pela sua neta Francisca
Xavier de Araújo (1876-1929) e cujos descendentes doaram ao Instituto Tavares
de Lyra essa peça histórica. Se basearmo-nos no ano da morte de Thomaz, 1847, a
bengala possui cerca de 169 anos.
Com os descendentes de José Bezerra de Araújo,
ex-prefeito de Currais Novos/RN, em Natal, existe um cajado que pertenceu ao
presidente Thomaz de Araújo Pereira (1765-1847), e que sabe-se morreu cego. O
cajado chegou a José Bezerra de Araújo por seu avô o coronel da Guarda Nacional
José Bezerra de Araújo Galvão (1843-1926).
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